Ventos frios munidos de um sentimento nostálgico cortaram
aquela face. O cheiro e o som remanescentes insistiram em revisitar aqueles
sonhos, em bater à porta emperrada de uma alma que viveu muito, que viveu
forte, que falhou, que desvendou em quase-epifania a falta de sentido
universal. A passagem para aquele amargo âmago continuou cerrada, a espera de
uma fagulha, um sopro incandescente que pudesse acender um brado de libertação.
como sempre imbatível! Qual foi o brado de libertação? rs
ResponderExcluirHumm... cara nova por aqui! Também dei uma repaginada lá no meu. Beijos!
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